Modelo de destruição

{26/07/2009} A distorção no rumo filosófico e existencial da vida humana, do Ser para o Ter, foi diagnosticada e divulgada como conseqüência do modelo de sistema econômico adotada pelos humanos. E parecia uma guerra perdida: ninguém conhecia a vacina, o antídoto. Apareceram algumas terapias para os doentes compulsivos de consumo, mas pouquíssimos conseguiam abrir mão do consumo como fonte de satisfação e forma de vida. Consumir era ‘normal’ ou ‘necessário’. Perdeu-se o sentido da necessidade, do aqui e agora. E o homem perdeu a sintonia com o tempo presente. Passou a trabalhar para ter, não mais para evoluir.

E para ter alguns mentiam, cometiam pequenos roubos, seqüestros, chantagem. Outros falsificavam, desviavam recursos, enriqueciam ilicitamente ou simplesmente matavam – direta ou indiretamente. Outros seduziam, aliciavam, traficavam, subornavam, formavam gangs, quadrilhas, máfias. Outros conquistavam o poder político para dele se beneficiar ou conseguiam a presidência de empresas, ou criavam grandes corporações à margem da lei. Um pequeno vírus. Uma grande distorção. Mas os efeitos da Chama Violeta já começavam a surtir efeito com a intensificação das energias vertidas no Monumento. E aumentava a percepção da humanidade sobre o que estava se passando. {Crônica 095}

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