Roupa nova

[11/09/2016] Sintéticos naturais e práticos têm sido os nossos artefatos de vestuários desde o advento da nova humanidade. As vestidoras foram um importante avanço por trazerem conforto e cuidados no vestir e proteção ao corpo nos últimos 3 anos. Quem estava acostumado às vestidoras virtuais, onde era necessária a tomada de medidas do corpo, o registro dos dados para o computador e a espera pela programação da roupa confeccionada semi industrialmente, vai se divertir muito com as novas vestidoras: um arco móvel no qual se entra para o escaneamento de todas as medidas e volumes do corpo. Em seguida a peça é confeccionada.

As áreas quentes e frias, secas e úmidas do corpo também são mapeadas para a definição de materiais e espessuras na composição da roupa. Depois de determinada a finalidade, escolhida a cor ou padrões e acrescentados alguns detalhes específicos ao gosto de cada um, a vestidora comanda o fabrico da peça que sai pronta em menos de 20 minutos depois de iniciado o processo.

Isso é possível porque os novos tecidos, mistura de fibras sintéticas e naturais, são injetadas em micro partículas no projetista mecânico que cria um boneco virtual do corpo do cliente e expele as fibras que vão sendo unidas por fibrocolamento, produzindo a peça na medida perfeita para o corpo, no modelo escolhido. Ficou muito mais fácil e cômodo se vestir para qualquer ocasião e melhorar o desempenho físico com essas roupas, feitas para proteger o corpo onde e como realmente se quer e necessita. Com a vantagem de o material ser inteiramente reaproveitável e as peças em uso servirem de insumo para recriar novas peças. [Registro 080]

Geração dourada

{19/09/2010} Muitos dos espíritos voluntários encarnados já estavam atingindo o sétimo ano de vida, e as crianças começaram a expressar consciência precocemente, manifestando uma compreensão inusitada. Chegaram imunizadas contra o esquecimento. Uma pequena palavra iluminada quando dita a elas reverberava internamente e de pronto despertavam. Compreendiam mais do que seus pais, absorviam o conhecimento como se fosse alimento e abundavam determinação e sensibilidade.

Foram capazes de processar as informações recebidas do mundo e compreenderam a dor e o sofrimento da humanidade - tanta dor, tantas almas lastimadas pela ignorância – e não se deixaram abater. Começaram, rapidamente, a transformar a negatividade em boas possibilidades de futuro.
As idéias brotavam nas escolas, no seio das famílias, nas comunidades e eram apoiadas canhestramente pelos pais, governantes, entidades sociais, pois há muito se clamava por um sopro de vida para a alma planetária. A linguagem do amor cada vez se fazia mais presente. {Crônica 065}

Voando em ondas

[28/08/2016] Durante a elaboração destes registros planetários, notáveis avanços vêm ocorrendo no campo do lazer associado à música. Forma de arte que se constitui basicamente em combinar sons e silêncio, a música tem sido utilizada para manifestar emoções variadas de júbilo, adoração, amor patriótico, sentimentos, e até o mecanicismo do corpo. As ondas sonoras servem para limpar ambientes, motivar, ensinar, conduzir, divertir e até sanar os níveis físico, mental e emocional do ser humano. Mas nunca tinham sido usadas para voar; apenas atuando no papel de coadjuvante, como trilha sonora, das artes visuais, das manifestações teatrais, das múltiplas manifestações artísticas.

Cientistas do Laboratório de Arte Maior, na Ásia, descobriram uma propriedade trasnsmigratória das ondas sonoras que funcionam em conjunto com a gravidade e impermeabilizam a ação gravitacional quando ativadas em conjunto com as ondas cerebrais. Algo assim como “pensar junto com a música” permite a elevação do corpo do solo e os movimentos no ar, em comprimentos de onda semelhantes as ondas emitida na sinfonia. A experiência tem sido replicada em câmaras usadas para recriar a ausência gravitacional para os astronautas, mas testes já estão sendo feitos para uso ao ar livre.
- Voar com música, porque não, se o ser humano já voa com o pensamento e as emoções há milênios? [Registro 079]

Desafios da transformação

{05/09/2010} Enquanto milhões de novos seres eram inseridos em todas as partes do planeta, os céticos balançavam a cabeça negando a luz que chegava. Nem todos os seres humanos estavam preparados para o nascimento dessa nova geração que iria incrementar a nova civilização. A grande maioria apenas não havia se dado conta da relação perfeita entre o plano material de existência e os planos superiores. Não sabiam que as idéias de aperfeiçoamentos genéticos são originarias dos círculos mais elevados do universo e os humanos as copiaram há anos, seja para melhoria no reino vegetal, criação de animais ou mesmo na seleção de parceiros e parceiras.

A nova leva de espíritos, preparados para os desafios da transformação planetária, estavam encarnando no planeta já havia sete anos. Muitos viveram apenas algumas horas, trazendo angústia aos pais, mas era o preço a se pagar para garantir a vinda dos milhões de espíritos (voluntários) que sobreviveram.

Enquanto isso aumentou a responsabilidade dos pais. Apesar dos estragos causados pelo individualismo exacerbado, a superficialidade criada pelo consumismo e as angústias geradas pela disparidade econômica, que cerceava avanços das populações, era grande o número de pais cada vez mais empenhados em manter um tratamento amoroso para suas proles, buscando como educar e dar suporte aos filhos. A nova geração floresceu em todos os rincões do planeta. {Crônica 066}