Mais leve que o ar

[17/12/2017] As últimas Olímpiadas de 2014 mostraram que os atletas estão desenvolvendo performances cada vez mais harmoniosas em todas as modalidades esportivas. As leis do atletismo mudaram para privilegiar um preparo físico menos agressivo e mais técnico que não destrói o corpo do atleta, potencializando o talento natural de cada um e extraindo um melhor desempenho de cada biótipo humano. Isso resulta em competições cada vez mais belas e leves, pois cada um está preparado para dar o melhor de si, dentro de seu padrão físico-estrutural.

Os organizadores, treinadores e principais centros de atletismo mundial estão certos de que as Olimpíadas de 2018 irão maravilhar o mundo. Dentro das 34 modalidades esportivas conhecidas, serão apresentadas, pela primeira vez em competição mundial, três novas provas dentro da ginástica artística, do nado sincronizado e do atletismo, que irão surpreender o público. A ginástica cósmica reúne os atributos físicos e o domínio da matéria, com a levitação conjugada ao movimento, e muitas surpresas virão para todo o mundo.

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- E por falar em leveza, como vão os aparelhos mais leves que o ar? Já está assegurado para este ano o lançamento do mini dirigível doméstico, um carro aero-mecânico, com capacidade para até 5 pessoas e que flutua, como era previsto nas melhores ficção-científica de anos atrás. [Registro 113]

De onde vem a Luz que chega?

{25/12/2011} O que seria o final dos tempos? O final das velhas crenças, o final do ódio ao inimigo, o final da escravidão humana, da apropriação indébita, da discriminação contra os mais fracos, da guerra entre irmãos, da selvageria - o final significava o termino de uma etapa.

A névoa da ignorância impediu muitos de verem a necessidade de mudar. Quem não muda, está fadado ao desaparecimento. Quem não se abre ao novo, ao próximo, aos desafios, fica para trás. E o desafio dos humanos de então era encarar 2012 como um ano de conciliação dos seres humanos com sua natureza divina. A liberação do Espírito que vive dentro de cada um.

Os céus não iam se abrir jorrando luz – a luz nunca cessou de existir no coração do homem – os céus continuariam a mandar chuvas e tempestades, não para destruir, mas para fecundar as boas sementes plantadas, as novas gerações, as novas atitudes do homem que aprendeu a respeitar a natureza e a sua natureza interna.

E o coração dos homens de bem foi fortalecido pelos influxos luminosos de seus próprios espíritos, iluminados pela Boa Nova: o homem não só não estava sozinho no Universo, como contava com legiões de espíritos para acompanha-lo nesta jornada. A Presença do Criador se fez mais nítida nas maravilhas que se seguiram. Seria a esperada volta do Cristo, que já se manifestava na terra? Será que Ele já estava novamente encarnado no planeta? Estava vindo? Ou estaria o homem buscando um catalizador para apressar sua decisão de mudança? Onde poderia ser encontrado o Cristo se sua Presença fosse requerida para mudar o mundo? O final do ano chegara. {Crônica 032}

“Saia de casa e venha para Marte”

[03/12/2017] Uma pesquisa recente aponta o aumento de turismo exploratório e de lazer feito pelas famílias terrestres, seja em viagens interplanetárias, seja nos centros de pesquisas espaciais. Para atender essa demanda por informações, contato e experiências com povos de outros planetas, se inaugura, esta semana o primeiro Centro Interplanetário de Experiências do Universo, de um conjunto de sete a serem inaugurados até 2018.

Os centros vão reunir o que há de melhor em ciências, diversão, culinária e outros avanços tecnológicos de outros planetas e será possível experimentar a vida em outro planeta sem sair daqui mesmo, da Santa Estrela.

- Como farão isso possível? Nos centros estão sendo reproduzidas vilas marcianas, construídas cidades venusianas, mercados de Plutão, escolas de Ceres, além de inúmeros mostruários de informações, espécimes animais e vegetais de Éris, Makemake e Haumea, os planetas anões, para que os humanos daqui possam experimentar a vida nesses lugares, como uma espécie de teste, antes de se aventurarem a uma viagem interplanetária mais longa e onerosa. Comidas, vestimentas, utensílios, leis, tudo é autêntico, e guias especializados vão instruir os visitantes para a vida em cada planeta, com respeito às regras e desfrutando as delícias e estranhezas dos mundos irmãos.

Estima-se que mais de 2 milhões de pessoas por ano passearão por esses centros quanto estiverem em pleno funcionamento, afinal é grande o número de pessoas que não quer mesmo tirar o pé da terra. [Registro 112]

Tempos de virada

{11/12/2011} O planeta gerenciado pelo homem parecia à beira da catástrofe. A espécie que se mostrou hábil em usar as mãos e o cérebro parecia desprovida de senso, atrapalhada com sua forma de vida monstruosa e desequilibrada. Evidenciava-se, assim, o final dos tempos.

O ponto de quebra, de ruptura estava sendo ativado. De um momento para outro poderiam surgir novas atitudes, novos comportamentos, nova posição em relação à vida. Se esta nova postura seria de ignorância e guerra ou de conciliação e paz, ninguém na época sabia. Uns desejavam um final dos tempos apoteótico, com muito fogo pelo ar para queimar as impurezas. Outros queriam ser levados em vida do planeta, se erguendo pelos céus ou numa nave extraterrestre. Outros contemplavam o vazio, se suicidavam ou se deixavam abater física e psicologicamente em crises depressivas, esperando a salvação que não vinha.

Surdos, os homens não escutavam os gritos de seus próprios corações que pediam ação em prol do amor. Amar a si mesmos e ganhar forças para amar ao próximo. Não havia outra saída. Os homens que compreenderam que chegara ao fim a era do medo, se abriram para essa realidade. E o quebra-quebra econômico, as desgraças humanas, os tormentosos queixumes da natureza ficaram em segundo plano. Qual uma nova vida que brota na terra livre e se encontra diante da força de uma tempestade, eles se mantiveram em pé, na fé e no amor à vida real. {Crônica 033}.