O homem aprendeu a lição?

[12/03/2017] A principal lição trazida pelo Cristo ao Planeta foi o resgate de almas, a salvação espiritual dos homens. De quê o Cristo queria salvar as pessoas? Provavelmente da ignorância em que viviam. De gastar inutilmente suas existências sem adquirir consciência; de desperdiçar a vida inteira em busca de ilusões materiais quando a verdadeira riqueza consiste na sabedoria do espírito, etc.

- E o homem de hoje, entendeu essa lição?

A pregação de amor à vida parece que funcionou. E a salvação da alma tornou-se matéria de estudo obrigatória em todo circuito educativo, ao longo da vida. Não se trata de retórica religiosa e sim prática diária de alimentar, sanar, investigar o desenvolvimento da própria alma, construindo a personalidade espiritual para prosseguir depois do desencarne. Poucos indivíduos de hoje duvidam da existência de uma vida espiritual e da necessidade de construírem seus corpos espirituais para adquirirem o direito a avançar em níveis sempre ascendentes de existência.

É importante salientar que nem todo o sistema planetário está isento da presença do mal. Aquele que imagina o presente como um paraíso de bem aventurança e paz, com populações inteiras cantando louvores aos céus e transitando para lá e para cá em leves trajes brancos, deve aprofundar de onde tirou essas idéias. Os obstáculos, os problemas, os desafios continuam a existir, incitando o homem a resolvê-los. As contradições, porém, levam ao orgulho espiritual, à rebelião e a perda de grandes promessas. [Registro 093]

Voluntários da Luz

{20/03/2011} Variados e abundantes agradecimentos jorraram dos lábios daqueles que tiveram suas cargas aliviadas pelos anjos do Senhor. Só que as graças eram dirigidas a “anjos” de carne e osso, servidores voluntários, que fizeram uma escolha de amor e começaram a mudar o padrão vibratório do planeta terra.

Por ocasião de Março uma série de terremotos rasgou as entranhas da terra e arrastou milhares de almas. A prevenção e avisos à respeito desses acontecimentos impediu que cerca de 150mil seres se fossem do planeta – resgatados à tempo por ações de socorro e evacuação. Outras ações foram realizadas em áreas de fronteira evitando morticínios fratricidas, ações de guerras e desumanidades.

Quando os servidores da luz começaram a atuar diretamente nos governos, os pilares das grandes instituições começaram a tremer, porque eles chegavam com força total e lutavam em prol da soberania de toda a humanidade.

Traziam a percepção de uma nova globalização, não só econômica, mas do comércio e das liberdades individuais. Um governo representativo de toda a humanidade para trazer paz a terra e unir os homens como irmãos. A nação mais poderosa do planeta foi chamada a abandonar seu poder de veto na ONU, em prol de uma soberania relativa para todos os países, mas suficiente para sair da arrogância do falso poder ilimitado. {Crônica 052}

Tribunais em evolução

[26/02/2017] Aquele que foi um espaço aberto para a conciliação entre partes em conflito, nos primeiros albores da nova terra, está agora abrigando um novo modelo de solução jurídica: a autoconciliação. A certeza de que os conflitos desaparecem quando entendemos as causas dos mesmos leva a crer que, antes de usar os serviços de um terceiro para determinar quem tem razão, é melhor buscar as causas do conflito nos próprios querelantes, antes de apelar por ajuda de terceiros. Ou seja, verificou-se um aumento no número de casos resolvidos quando os indivíduos tiveram a oportunidade de fazer uma reflexão profunda sobre seu conflito ou dificuldade com o outro.

A autoconciliação é um aprofundamento nas questões que levam um indivíduo a cometer um erro com alguém ou consigo próprio. Quando cada indivíduo analisa sua própria forma de pensar sobre as coisas, de onde vem esta forma de pensar, e qual é a verdade sobre os fatos, descobre que os conflitos não podem ser resolvidos a não ser que se chegue à verdade. E com a ajuda de conselheiros ficou mais fácil se encontrar uma solução para cada caso.

A investigação começa com técnicas de relaxamento e perguntas que podem ou não ser respondidas na hora. Depois de certo tempo o indivíduo se sente impelido a entrar em contato com a origem de sua atitude, de sua recusa em aceitar os fatos, do porque fez isso ou aquilo em prejuízo do próximo. E propõe ele mesmo uma solução conciliadora – além, é claro, de trabalhar o autoperdão. Afinal, não tem sentido a culpa sem liberação. [Registro V-092]

O assustador advento da premonição

{06/03/2011} O clamor das novas gerações começou a ser ouvido do alto dos céus e os Comandos do Governo Planetário Divino ativaram suas legiões de guardiões para assessorar os seres despertos e em condições de atuar em seu meio social. Milhares de jovens despertaram para a necessidade de canalizar mensagens de ação, de alerta para o reordenamento terrestre – levando-as às nações. Milhares começaram a prever e antecipar acontecimentos, exigindo medidas de provisão e prevenção por parte dos governos.

No céu, abriu-se um “protocolo de intenções” para que aquele que quisesse ser preparado espiritualmente para servir, enquanto meditava ou dormia – a escola de valores encheu-se de voluntários que se revezavam em turnos para aprender e absorver energias. E fortalecer o contato interno com os guardiões, com o intuito de poder atuar e transmutar as sombras no planeta.

O sistema social e econômico planetário seguia em sua rotina nefasta de privilegiar o consumo, mas as soluções encontradas para minorar as catástrofes começou a ser mostrada por seres realmente preparados para as emergências, e os governos tiveram que ceder o comando de muitas situações a simples civis, homens de boa vontade, mas preparados para entender a gravidade do que ocorria no planeta. Com a mente desperta, em permanente contato com o eu superior, e as emoções sobre controle, a intuição e premonição passou a ser característica de muitos servidores. E o serviço se ampliou para cada ser humano voluntário. {Crônica 053}