Migrações interplanetárias?

[16/12/2018] E a grande assembleia das nações decidiu canalizar recursos para a revitalização das nações, mas também criar a Central de Expansão Cósmica para a ocupação de novos territórios extraterrestres. 

O mais importante de tudo foi definir o objetivo de tal “visita” aos novos planetas, as razões e propósitos de tal empreendimento. - Estava o homem preparado para levar seus avanços civilizatórios a novos territórios? Que benefício isto traria aos planetas ocupados? Ao Cosmos? Como purificar os propósitos de uma aventura de tal magnitude? 

Uma vez pautadas essas questões a Central, visando fortalecer as ações de amplitude universal, instituiu dezenas de concursos para todas as modalidades de ação que envolveria uma experiência desbravadora como esta: projetos de estudos da natureza dos planetas, evolvendo físicos, químicos, biólogos, etc. Projetos de ocupação territorial com participação de geógrafos, cientistas sociais, engenheiros e urbanistas. Projetos relacionados a engenharia aeroespacial para os contatos exploratórios; enfim um trabalho de planejamento e prevenção de todas as atividades necessárias para a execução da ideia e principalmente a clarificação das intenções da humanidade em sua ânsia de expansão.

..toda e qualquer atividade foi discutida com todos os seguimentos da sociedade – e seus mais estimados representantes foram mobilizados para apoiar e oportunizar uma ação harmoniosa, coerente e amorosa em direção a novos planetas que pareciam querer receber esse curiosos seres humanos. [Registro 139]

Ondas de luz no alvorecer da humanidade

{23/12/2012} O sistema evolutivo continuava trazendo surpresas: estava em marcha a mutação genética das criaturas humanas e milhares nasciam com características diferenciadas. Milhares de crianças excepcionalmente fantásticas. Uma grande renovação em marcha. Espíritos preparados para a mudança continuavam a nascer em todas as partes do planeta. Eles chegavam aos montes e por causa do descenso das taxas de natalidade não se destacavam demais por ser, a maioria deles, filhos únicos ou no máximo ter um irmão ou uma irmã. 

Os pais não notavam diferença porque era cada vez mais evidente que as crianças nasciam cada vez mais espertas por causa da melhoria das condições de vida, saúde e tecnologia no planeta. Então se atribuía sua rara sensibilidade, aos “avanços da modernidade”. Também os humanos voluntários que decidiram trabalhar para a luz e a volta da Ordem ao Planeta se fortaleceram amadurecidos pela longa jornada. Foi estranho para muitos ter que observar a ordem no caos, verificando padrões há muito previstos pra esses tempos difíceis. 

O que realmente estava acontecendo? A presença da Verdade já tinha deixado à mostra toda a desarmonia das ações humanas. Por mais que se almejasse parecia não haver nenhuma mudança no comportamento da sociedade, nos governos, nas decisões mundiais. Mas era só aparência. O salto de consciência estava na vontade e na decisão de milhões. 

E aí residia o grande milagre evolutivo: o homem não foi criado para a autodestruição – foi criado para a vida e carrega dentro dele a têmpera da divindade. Veio ao planeta para imortalizar seu espírito e esse evento cósmico, universal, começou a se expandir a partir do final de 2012. {Crônica 006}

Novíssimas perspectivas

[02/12/2018] O planejamento estratégico para o desenvolvimento planetário do ano de 2019 foi tema das principais organizações mundiais. Enquanto alguns esperam que os recursos planetários sejam aplicados para realizar algum projeto de renovação para cada nação do mundo, outros querem usar esses recursos na expansão cósmica e ocupação de planetas inabitados. 

É natural que o entusiasmo pela descoberta de três novas luas com condições de sobrevivência tenha despertado curiosidade, imaginação e interesse entre diversos segmentos da população planetária, mas esse interesse excedeu as expectativas. A ideia de morar num planeta virgem, construir uma nova civilização do marco zero, encantou milhões de pessoas. 

Os debates, portanto, sucedem em todos os níveis comunitários e de governo e os projetos que vão surgindo são organizados para tentar conciliarem as ideias sobre como deveria ser esta ocupação. Alguns defendem uma volta ao passado, adaptando-se os pioneiros interessados à natureza selvagem e outros querem aplicar todo o conhecimento tecnológico para ocupar as luas de forma sustentável, mas com todas as facilidades e confortos tecnológicos do velho planeta. Tudo será decidido em assembleia mundial, onde todas as propostas serão estudadas e já se espera um plebiscito mundial com índices recordes de participação até o final do ano. [Registro 138]

Considerações sobre a segurança

{09/12/2012} E com o tempo surgiu a consideração, o respeito à vida, a conciliação, a diplomacia, as regras e leis, e os inúmeros sistemas de governo econômicos e sociais para dar formato ao sistema evolutivo, com a pretendida ideia de segurança e diminuição da violência - que na verdade sempre causou mal estar, desde os primórdios. 

E surgiram as contradições, leis tortas, privilégios, sistemas injustos, que contribuíram para manter a dualidade e atrasar a evolução, criando espaço para a continuidade da violência brutal, animal, primitiva. A evolução rápida da espécie humana no planeta não se deu pacificamente; a história da ocupação humana na Terra é uma história de guerra e sangue derramado. O ser humano passou mais tempo lutando entre si, do que em paz com os seus. E cada guerra é oportunidade para a vazão da violência primal: estupro, tortura, genocídio, dizimação de populações, escravidão e até extinção de povos. 

Alguns pensavam que não havia escolha. Que se viviam num país em guerra, onde já mataram seu pai, seu irmão, eles tinham que ir à luta. Tinham que vingar seus mortos, acabar com o inimigo, proteger o que restava da família e continuar lutando para garantir que ninguém o sobrepujasse, para que a violência não se repetisse. Seria uma solução se, do outro lado, o outro, não estivesse pensando a mesma coisa. Essas ideias temperadas a causas econômicas ou religiosas sempre foram um prato cheio para a perpetuação da violência. 

E nas outras partes do planeta onde não havia guerra, havia a discrepância social, a má distribuição da renda, precários sistemas educativos e a falta de formação da opinião pública, de modo que a violência atingia o cerne evolutivo humano: suas aspirações espirituais. De que maneira libertar a mente do ser humano da memória do medo, da falta de amparo? Porque o ser humano se afastou de sua alma? E da confiança em Deus? {Crônica 007}