O pássaro do Paraíso chama seus amigos

[09/04/2017] As raras espécies animais que corriam risco de extinção encontraram a compreensão dos humanos e espaço livre para viver e procriar com a implantação de gigantes áreas de preservação da vida natural. Os antigos zoológicos foram abolidos e agora só é permitido, a cada continente, a criação de cada espécie em seu habitat natural, e devem ser mantidos e preservados da forma mais harmônica possível.

As populações animais são monitoradas para não haver superpopulação nem extinção e preservados da escassez de meios de subsistência. Assim os preservacionistas estimulam que retornem à África os animais de grande porte, ao gelo os ursos, focas e leões marinhos e cada espécie reencontre seu lar, sem sofrimentos ou crueldade, quando isso é possível.

Programas estimulantes de Turismo levam passageiros de cá para lá, entre os continentes, para maravilhosas excursões pelas reservas, enriquecendo cada um com a experiência de contato, não com o bicho enjaulado, mas na sua forma primitiva de existência.

O nível vibracional das áreas circunvizinhas aos parques – geralmente ocupadas com gente que gosta dos animais, está sendo um convite à escapulida de pássaros raros, que não encontram barreiras para impedi-los de visitar os humanos. Até a rara ave-do-paraíso, originária das florestas tropicais da antiga Nova Guiné, achou meio de se reproduzir e aproximar dos humanos. Está em vias de ser considerado mais um animal doméstico, a exemplo de outros animais. Os lendários quetzal das florestas tropicais americanas, seus quase parentes, também perderam o medo do homem e se reproduzem cada vez mais próximo das pessoas. [Registro 095]

Autoconhecimento em pauta

{17/04/2011} Nem tudo foi desastre e aniquilação na terra durante as grandes tribulações. Há sempre a magnanimidade do balanço Divino para apontar o caminho que o homem pode seguir. Safras recordes de grãos foram contabilizadas para mostrar a força e vitalidade positiva da terra; incríveis invenções foram desenvolvidas para o benefício do ser humano, novas formas de pensar sobre a vida familiar, a escola, a sociedade, começaram a ser debatidos. A cura para inúmeras manifestações de câncer e doenças graves do sistema neurológico foi encontrada e o homem aprendeu mais sobre a necessidade de respeitar seu corpo, assim como a natureza. O desenvolvimento global passou a ser pauta, realmente debatida, nas discussões governamentais mundiais.

Assim como as ciências começaram a validar a premonição, surgiram novos parâmetros para medir a harmonia nas pessoas, suas aspirações e ideais. O autoconhecimento virou matéria quase obrigatória de quem se dispôs a avançar em direção a busca da verdade. E milhões passaram a buscar respostas, em si mesmos, pelas desarmonias presentes no mundo. Percebeu-se afinal que um ser humano desordenado pela cegueira do ego, pela vaidade desmesurada ou sede de poder, pode virar um tirano, um genocida, um monstro para a humanidade.

Muitas ditaduras foram derrubadas em meados de 2011 e poucos foram os que insistiram na loucura de querer se apoderar da alma das pessoas e comandar suas vidas se intitulando ‘pais do povo’. Infelizmente nem todos os países ‘liberados’ da tirania conseguiram se reerguer, pois foram tomados pela doença do nacionalismo e do extremismo religioso que jazia oculto em suas bases sociais. E os que se liberaram, tiveram percorrer um árduo caminho de reconstrução. Uma vez conquistada a liberdade, foram obrigados a continuar lutando para não perdê-la. {Crônica 50}

A magnífica natureza respeitada

[26/03/2017] Das estupendas florestas do gigantesco continente americano, novas maravilhas podem ser reveladas com a integração Sul, Centro e Norte das Américas. Pesquisadores ávidos e amorosos conseguiram penetrar alguns dos mistérios da selva Amazônica, que ficou preservada. A aparente insensatez do passado, a destruição causada por ignorância e cobiça, foi necessária para o aprendizado, serviu para aflorar nos seres humanos a verdade de que, sem o respeito à natureza os homens não iriam avançar.

Agora, novos tesouros estão sendo descobertos (e respeitados) a cada dia, seja de espécimes animais e vegetais que já se acreditavam extintas, seja na descoberta de novos exemplares de flora e fauna. O reservatório natural da vida planetária abriu-se abundante para o novo ser humano, da era de Luz e Vida.

As surpresas não param quanto à exploração da Amazônia: além da recente descoberta das três pirâmides, que tiveram sua existência negada durante anos no passado, como a possibilidade de acesso a portais intraterrenos está prestes a ser desvendado. As pirâmides não só existem como estão repletas de achados arqueológicos de grande valor para a humanidade. A descoberta mais importante é um antigo registro em pedra, de um povo de estatura incomum, provavelmente raça vermelha, que habitou as cordilheiras e depois migrou para a Amazônia. A pedra pode vir a ser uma espécie de ‘mapa genético’ das Raças que compõe a humanidade desde tempos imemoriais. Curioso é que os desenhos talhados na pedra apontam para a existência de um novo homem, combinação dessas linhagens.

Quanto ao acesso à intraterra, os cientistas estão convocando não só os indígenas remanescentes da região, como especialistas em geofísica e astronomia, pois os portais obedecem a um brilhante sistema estelar para abrir e fechar. [Registro 094]

O verdadeiro sentido do dever

{03/04/2011} Em meio às grandes mudanças geofísicas que continuaram a suceder no planeta, como terremotos, vendavais, contrastes climáticos e a violência desmedida gerada pelo próprio sistema social, os seres humanos tiveram que fazer uma reflexão mais profunda sobre o papel de cada um diante da adversidade, diante da calamidade, do infortúnio..

Nem sempre a ação heróica é possível, nem sempre há um final feliz visível, e a solidariedade real se faz necessária para atender ao próximo. Mas como promover uma ação de ajuda eficaz quando o montante de acontecimentos supera a capacidade de atendimento? Foi assim entre 2010 e 2012. Quando as notícias de nevasca começavam num ponto do planeta, logo se seguiam as enchentes causadas pelas chuvas em outros países, tremores seguidos de terremotos em outros pontos do planeta, e mais secas e devastação das lavouras em outro, sem que os problemas de cá ou de lá tivessem pronta reparação.

Uma terra aparentemente arrasada, populações abrigadas em tendas, problemas crônicos de pobreza e miséria em alguns países, sem uma perspectiva visível de solução - e o planeta vivo continuava se movendo, reagindo, tirando o chão de sob os pés de povos inteiros, trazendo a mudança através da terra, da água, do fogo e do ar.

A lição de preservar a vida, no sentido mais profundo, começou a ser entendida. Exemplos de superação da dor, de altruísmo verdadeiro, de desapego e coragem ficaram na memória de quem buscou compreender e ajudar aos demais. A percepção de que, um corpo só tem vida real quando o homem supera a barreira do egoísmo, estava sendo aprendida. Os valores imateriais foram se fortalecendo na adversidade. {Crônica 051}