{30/11/2008} As constantes reuniões dos sete líderes das Nações mais desenvolvidas, ocorridas em 2008, não conseguiram fechar uma agenda de contenção ao caos econômico, nem assinalar e dar pronta execução a um Pacto Mundial de Segurança planetária. Os países desestabilizados pelas sucessivas crises econômicas como os Estados Unidos, Japão, Inglaterra, França, Itália, Alemanha e China, encontravam medidas paliativas para deter a crise, que logo se desfaziam diante de novos e mais graves acontecimentos.
O planeta pedia a gritos um plano de emergência global, de atuação conjunta e imediata de todos os países, para deter ou fazer retroceder os estados de calamidade produzidos pela mudança climática e o desequilíbrio do ecossistema, mas o plano emergencial mundial não foi adotado. Questões que envolviam a segurança ou sobrevivência dos seres humanos pareciam distantes de quem acompanhava a oscilação da Bolsa, em detrimento do real valor da vida humana. {Crônica 112}
O planeta pedia a gritos um plano de emergência global, de atuação conjunta e imediata de todos os países, para deter ou fazer retroceder os estados de calamidade produzidos pela mudança climática e o desequilíbrio do ecossistema, mas o plano emergencial mundial não foi adotado. Questões que envolviam a segurança ou sobrevivência dos seres humanos pareciam distantes de quem acompanhava a oscilação da Bolsa, em detrimento do real valor da vida humana. {Crônica 112}
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