A afirmação do Eu Sou

[11/10/2015] No passado os cientistas perscrutavam os genes para encontrar habilidades incomuns entre os seres humanos, enquanto a solidão e sentimento de nulidade tomavam conta dos habitantes do planeta. As gerações dos países que não conheceram a guerra acabavam moldadas pela virtualidade e futilidade do externo, e as demais, que não tiveram oportunidade de conhecer a paz, identificavam-se com o imediatismo ideológico do nacionalismo. O reservatório de imensos potenciais mantinha-se intocado ou se perdia. Quando aparecia alguém com habilidades incomuns, era levado aos laboratórios.

A crença era de que dinheiro e influência colocariam superpoderes nas mãos de uma elite afortunada, que poderia manipular gens e ciência, apoderando-se de dons extras para prevalecer sobre os demais. A antiga humanidade não sabia, ou não queria acreditar que no Eu Sou estava a perfeição Divina; por esta razão deixava de afirmá-lo. A humanidade inteira é depositária de genética superior Divina e quando se afirma, abre-se uma porta, aparece um caminho, amplia-se a paisagem. Hoje a grande maioria das crianças cresce com a afirmação do Eu Sou e pode-se observar uma predominância de prodígios. E já não há aquele que se engane com meias verdades. O Caminho da Luz é para o puro de coração. [Registro 56]

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