[23/04/2017] A causa do que vivemos hoje está no futuro, portanto estamos conectados ao devier da evolução de nossas almas. Toda a ciência passada nos fez acreditar no contrário, pois estudava as causas olhando para trás. Se tivessem deixado de olhar para o passado, e tivessem lançado seus olhos além do topo da imaginação teriam visto algo que se advinha no horizonte: o que vem além, a longitude e espaço infinito, a possibilidade de progressão para o alto, não de arranha-céus e edifícios, mas da própria matéria humana.
E, baseados no que possibilitam as novas ciências, nossos olhos afortunadamente podem perscrutar o futuro, não para fazer adivinhações tolas que qualquer estatístico é capaz de dimensionar, mas para firmarmos um ponto de certezas a respeito do caminho que queremos seguir em nossa carreira cósmica. Se te é mostrada a possibilidade de estar em comunhão com o Criador no próprio Paraíso, nada mais inteligente do que conhecer os passos necessários para esse triunfante momento. Ou escolher, segundo seu próprio livre arbítrio, um caminho de aventuras, até encontrar suas próprias certezas que o levem ao final da jornada de sua alma.
Por esta razão as matérias ascensionais estão ganhando prestígio nas grandes universidades, apesar de serem escolha de poucos. A compreensão de que atingir uma condição excepcional de conhecimento não é o bastante para sermos iluminados, tem levado os buscadores a investigar mais fundo a questão da motivação humana.
Até que a última partícula, do último átomo, da última célula genética não esteja iluminada por uma plena certeza de aptidão e consentimento à respeito de que caminho quer seguir, o homem sempre poderá escolher diferente daquilo que o futuro aponta: um caminho de união com Deus. [Registro 096]
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