Liberação inesperada

[11/02/2018] O Planeta das Almas está virando uma rota obrigatória de autoridades, entidades religiosas, cientistas e estudiosos – além de assombro, é claro, para todos os habitantes de nosso planeta! Depois de achados os casulos, possivelmente contendo almas, e minuciosas analises feitas, constatou-se o “sumiço” de três delas para desespero das autoridades que tem responsabilidade sobre as investigações, e ainda não encontram explicações para metade dos acontecimentos. As indagações e dúvidas aumentam porque se trata de “material invisível” aos olhos.

Como acreditar em tudo o que está sendo divulgado hoje? Primeiro a existência de almas hibernando em invólucros num planeta desconhecido das rotas espaciais. Depois a comunicação dessas almas explicando que sofreram avarias por causa de explosões de bombas nucleares na terra. E agora, depois de contatadas, estão desaparecendo? Como assim? Como sabem que os casulos continham almas, como sabem que eram almas, e como três delas desapareceram? Como entender e assimilar todas essas novidades?

O fato é que o homem atual, conectado, é capaz de comunicação extrafísica. Sabe não só de sua própria alma, como consegue se comunicar com outras. Nossos sentidos físicos não evoluíram tanto a ponto de enxergar claramente o invisível, mas podemos captar vibrações, sentir a energia, comunicar e até ter uma noção bem razoável de outros seres viventes, encarnados ou não.

Agora, uma explicação bem razoável começa a tomar corpo em meio aos sensitivos que estudam o caso das almas. Com a chegada dos humanos ao Planeta das Almas, e liberação de muito ectoplasma nos esforços de comunicação, elas conseguiram o material que faltava para suas reconstruções e estão se liberando do sono em que estiveram aprisionadas. Um conto antigo, e agora atualizado, de verdadeiras “belas adormecidas”. [Registro 117]

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