Relação de magnitude

[08/04/2018] Ao longo de toda a trajetória humana no planeta muitos foram os registros de aparições misteriosas classificadas segundo os conceitos e temores da cada época: espíritos naturais da floresta, fadas, duendes, ‘aparições’, fantasmas e guardiões. Quando os homens chegaram à era judaica-cristã os anjos tomaram espaço como criaturas espirituais dos céus, ajudantes de Deus, e tangíveis pela fé. Outras religiões deram suas interpretações sobre eles, e os povos se encarregaram de criar estórias e mitos incorporando anjos, bons e maus, no cotidiano.
Com a missão de aproximar a humanidade de sua origem divina, raramente os anjos aparecem, como muitos gostariam, ou evidenciam qualquer tipo de ação que possa interferir no livre arbítrio da pessoa. O que eles podem - e fazem - é trabalhar com as energias a que tem acesso para neutralizar eventos em seu próprio plano, aliviando assim interferências do além, no cotidiano material de um planeta. Algo assim como tratar de assuntos extra-ordinários paralelos aos acontecimentos de nosso plano.
O fato é que com nosso avanço civilizatório, a mudança da vibração de nossos corpos e elevação de nossos espíritos a relação com os anjos vem se estreitando, aumentando o registro de interlocução destes, principalmente com as crianças ou mesmo aqueles que mantêm pureza de intenções e inocência de caráter. [Registro 121]

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