Uma revolução interna

{28/12/2008} O degelo sistemático das calotas polares e movimentação de placas tectônicas ativaram de forma inesperada e irreversível a eclosão de ciclones, tornados, tufões, vulcões e maremotos. Mas a maior revolução estava acontecendo internamente nos habitantes do planeta: vinha de dentro dos corações e mentes dos humanos evolutivos. Milhões de livros, filmes, reportagens, pesquisas foram produzidos nesta época sobre os rumos do planeta. Os filmes exploravam as possibilidades sombrias de futuro enquanto que os crentes, de todas as religiões, se voltavam para a fé e a possibilidade de salvação da alma.

Enquanto isso os governos se reuniram com seletos grupos de cientistas e grandes empresas tecnológicas americanas, européias e asiáticas, para produzirem, de imediato uma planificação detalhada, com soluções de prevenção e provisão, para sanar problemas para as enchentes, secas e outros fenômenos atípicos surgidos nos últimos meses de 2008. Mas, como sempre, cada um colocava seu “feudo de poder” à frente dos interesses da maioria e não chegavam à acordos globais. As contradições da atitude humana, acirradas ao máximo, não abateram o ânimo daqueles que acreditavam no Bem Comum e no salto evolutivo e ascensional da humanidade: O Código do Amor já havia sido revelado e muitos sabiam que o futuro da humanidade seria brilhante. Mas urgiam ações de amor, concretas. {Crônica 110}

Nenhum comentário: