{24/07/2011} Enquanto a Europa tremia diante das crises econômicas dos países menores, outros continentes se movimentavam para socorrer as economias em perigo. A verdade é que a consciência planetária já estava instalada e a humanidade percebido que não havia vantagem em ver o ‘barco de outro naufragar’; afinal estávamos todos ‘no mesmo barco’. O prejuízo de um afetava o outro.
E agora se tratava de discutir como prever, prevenir e fazer provisões para atender às emergências que estavam vindo, em grande número, força e poder de devastação. Também cresceu a pressão por maior responsabilidade daqueles que, por ignorância das leis, colocavam em perigo seus parceiros, fosse o próximo ou outros países.
A grande maioria dos problemas da vida moderna já tinha sido diagnosticada, estudada e os governantes sabiam as soluções. A ordem se impunha na distribuição das riquezas, na promoção da educação, saúde e moradia, numa economia sustentável, e, principalmente, na harmonização com os demais e com a natureza. Se não houvesse uma decisão clara de acatar a Ordem Cósmica, as conseqüências seriam sentidas por todos. O planeta se preparava para uma grande chacoalhada e muitos preferiram protelar suas decisões e ficar nos debates infrutíferos. Haveria conseqüências, para todos. {Crônica 043}
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