Hora do acerto de contas

{02/10/2011} Vivendo na prisão da mente, o ser humano acreditava que correr atrás da felicidade continuava sendo o único sentido da vida. Os objetivos materiais satisfaziam a aspiração de ¾ dos seres humanos do planeta. Uma percentagem menor acreditava nisso, também, mas desconfiava de que havia algo mais além. E uma parcela muito pequena sabia que estava no planeta de passagem, para aprender. E trabalhavam arduamente para o desenvolvimento de suas almas.

O homem indagava sobre a morte, sobre as perspectivas de vida no planeta, sobre a imensidão de sua ignorância e os grandes segredos não desvelados, mesmo com todo o conhecimento acumulado. Jornais noticiaram que um humano clonado foi encontrado pelo serviço secreto. O caso foi abafado e desmentido. O tema voltou a ser discutido entre todos, e os poderes instituídos não ajudaram as populações a avançar em direção à verdade, sobre os grandes mistérios da vida, sobre a realidade do Espírito e o engano da morte.

Diversos eventos planetários estavam sendo preparados: eventos esportivos mundiais, encontros de cientistas. Do lado humano havia a esperança de grandes realizações. No plano espiritual a Misericórdia Divina atuava permanentemente. A natureza dos acontecimentos mostrou que chegara a hora do acerto entre as partes desequilibradas. Não foi a terra, mas o mar que tremeu e abundou. {Crônica 038}

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