As riquezas que encantam

[23/09/2018] E uma vez mais a terra se rejubilou por sua libertação do antigo jugo de exploração predatória exercida pela inconsciência humana. E expôs sua gratidão abrindo comportas de maravilhas para os novos habitantes pacificados. Não só grandes minas de esmeraldas e diamantes foram descobertas, como a beleza dos achados deixou mineradores e especialistas boquiabertos. 

 Como as riquezas minerais agora são exploradas com fins de uso técnico e científico e de embelezamento das comunidades, todas as minas foram transformadas em propriedade do governo mundial e sua exploração passou a beneficiar a humanidade inteira. Cabe ao governo, através de parcerias, extrair, limpar, selecionar cada tipo mineral e redistribuir para indústrias, universidades, joalherias e toda espécie de laboratório para os quais os minerais raros tenham utilidade como a informática, a eletrônica, pesquisas de saúde, ótica, química, etc. 

As pedras preciosas são leiloadas para ateliês de arte e lapidação e transformadas em jóias ou peças de arte pelas escolas de ourivesaria e aproveitadas em monumentos, esculturas e todo tipo de criação humana que as comporte. Desde um simples anel à peças comemorativas, as novas taças das Olimpíadas, em símbolos das cidades e outros artefatos públicos que vão, pouco a pouco, sendo disponibilizados em prédios, portais e outras concepções arquitetônicas - para apreciação de todos. Algumas pedras movem concursos mundiais para decidir a melhor maneira de lapidação e aplicação. É comum saírem maravilhas como o anel “Espelhos” criação vencedora de 2017 ou o colar inspirado no conceito de unidade, que abraça o colo, forte concorrente, em graça e beleza, para este ano. [Registro 133]

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